quinta-feira, 10 de abril de 2014


Os remédios mais usados para Insônia são:

Hipnóticos: Sedativos, tranquilizantes, ansiolíticos.

Os hipnóticos fixam-se nos receptores do cérebro, aumentando os efeitos de uma substância química que inibe a transmissão de sinais eléctricos no cérebro. Em consequência a estes efeitos, a actividade geral do cérebro diminui, o que provoca o sono.

O tratamento da insônia deve ser avaliado por um médico especialista e nunca deve ser utilizado a auto-medicação para não lhe causar problemas de saúde.

Hipnóticos são fármacos capazes de induzir o sono. Podem ser considerados hipnóticos fármacos como benzodiazepínicos, barbitúricos, além dos próprios medicamentos pertencentes a esta classe.

Principais fármacos

Clonazepam
Zolpidem
Desde a antiguidade, o fenômeno do sono desperta o interesse e a curiosidade dos homens, que através de explicações mitológicas, filosóficas ou religiosas, sempre buscaram compreendê-lo, assim como suas manifestações, principalmente o sonho.

A insônia é um sintoma que se refere à incapacidade de iniciar e de manter o sono, sendo acompanhada de sono de baixa qualidade, interrompido ou de duração reduzida, insuficiente para restaurar o alerta completo.

De curta duração, transitória ou situacional
3 a 5 dias, secundária a um fator de estresse bem definido e agudo.

De média duração
Até três semanas, relacionada a perda maior

De longa duração ou crônica

Além de três semanas, associada a quadros crônicos como depressão, ansiedade, hábitos inadequados de dormir, uso de substâncias como estimulantes, álcool, e drogas cujos efeitos colaterais comprometem o sono.

Tratamento
Etiológico
Higiene do sono
Hipnóticos
Hipnóticos
Substâncias que determinam graus variados de depressão do SNC. Essa depressão depende de fatores como via de administração, dose da substância e maior ou menor sensibilidade do paciente à droga. Sedação: grau superficial de depressão Hipnose: estado semelhante ao sono fisiológico (com sono REM reduzido) Anestesia geral: perda de consciência, diminuição dos reflexos, perda da sensibilidade à dor, ausência de reação aos estímulos externos, ficando mantidas as funções vitais. Em doses maiores ou em caso de maior sensibilidade ao hipnótico ocorrerá o coma(onde diferentemente da anestesia geral, nem sempre as funções vitais são mantidas) Caso a depressão seja mais profunda, acarretará no comprometimento bulbar com paralisia respiratória, parada cardíaca e morte.

Referências
Farmacologia/ Penildon Silva. – 7.ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006 il.

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